AMÉRICA DO SUL

No Uruguai vendas de caminhões caem 28,6% e Volkswagen retoma a liderança de mercado

Crédito Divulgação Internet

08/12/2022

A ACAU, Associação das Concessionárias Automotrizes do Uruguai, informou que o mercado de veículos comerciais pesados comercializou 268 unidades no mês de novembro, com queda de 26,97% em comparação com as 367 unidades licenciadas no mesmo mês de 2021. No segmento de caminhões foram vendidos 244 veículos, 28,65% abaixo dos 342 veículos faturados em igual mês do ano passado, mas 7,0% acima do comercializado em outubro (228 unidades). Em miniônibus foram licenciados 19 veículos, volume 24,0% inferior às 25 unidades vendidas no mesmo mês de 2021 e na categoria de ônibus, as vendas atingiram cinco unidades, sem referência ao mês de outubro, em que nenhum veículo foi registrado no país.

No acumulado dos 11 meses de 2022, o mercado uruguaio de veículos comerciais caiu %, com 2.596 unidades, contra 2.672 unidades no mesmo período do ano passado.

Em caminhões, a queda foi de 9,06%, com o total de 2.429 unidades de janeiro a novembro, contra as 2.671 de 2021. Em miniônibus, a retração foi de 14,45%, com 148 veículos, contra 173 unidades. E em ônibus houve crescimento de 137,5%, com 19 unidades, contra apenas oito nos onze meses de 2021.

A Volkswagen Caminhões e Ônibus foi a líder de vendas de caminhões com o total acumulado de 563 veículos, 5,69% inferior aos 597 veículos vendidos no ano passado, retomando o primeiro lugar que foi ocupado pela JAC, mas que, este ano caiu 20,96% e ficou na vice-liderança, com 509 unidades (644 unidades em 2021). No segmento de miniônibus, o primeiro lugar pertenceu à Hyundai, com 62 veículos, 36,73% a menos que as 98 unidades de 2021, seguida pela Renault, com 48 unidades (41,17% acima das 34 unidades do ano anterior) e pela Mercedes-Benz, com 24 veículos ( 14,28% a menos do que as 28 unidades registradas anteriormente. Na categoria de ônibus, a liderança nos onze meses de 2022 foi da Volvo, com oito veículos e 166,67% acima das três unidades do mesmo período do ano passado, seguida pela Scania, com 7 (133,33% a mais do que as três unidades de 2021) e pela Mercedes-Benz, com 3 unidades, que em 2021 não vendeu nenhum veículo.

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