BRASIL

Rodofort Guerra registra crescimento acima de 180% em 2022

Crédito Divulgação Internet

09/01/2023

A Rodofort Guerra Implementos rodoviários Ltda. registrou crescimento de vendas superior a 180% em 2022. Em 12 meses, a empresa comercializou mais de 5.800 unidades ante 2.052 produtos em 2021. “As ações de vendas, inclusive na Fenatran, somadas à volta do consórcio Guerra Brasil impactaram positivamente em nosso desempenho”, diz Alves Pereira, diretor da Rodofort Guerra. Segundo ele, o objetivo em 2023 é crescer mais de 20%.

Além de registrar crescimento de três dígitos o desempenho da Rodofort Guerra superou sua própria previsão para o ano. A empresa estimava vender 5 mil unidades em 2022. Com o resultado, sua meta foi superada em 16%.

Quatro segmentos de mercado consolidaram o desempenho positivo dos negócios da companhia no ano passado. Na Guerra, foram o Graneleiro e o Basculante, enquanto na Rodofort foram o Sider seguido pelo Porta contêiner.

Para atender o mercado, a empresa ampliou sua rede de distribuidores, de 18 para 31 concessionárias; aumentando a cobertura por todo território nacional e posicionando estrategicamente os mais de 35 pontos de atendimento. “A expansão nesse patamar foi possibilitada pela confiança do cliente em nossas marcas e em nossa rede de distribuição, somada à dedicação dos nossos colaboradores nas duas plantas”, resume o executivo.

Desafio 2023: acima de 20%

Para suportar o desafio de crescer 20% em 2023, o portfólio de produtos foi ampliado. A Rodofort Guerra iniciou a produção dos modelos Carrega Tudo e Florestal, na unidade de Sumaré (SP); e apresentou ao mercado a versão com engate esférico do Rodotrem Graneleiro e do Basculante 4º eixo.

Seguindo no plano de expansão internacional a Rodofort Guerra planeja ampliar a sua cobertura em novos mercados da América Central e África ainda dentro do primeiro semestre de 2023. “Nosso planejamento estratégico é seguir um crescimento orgânico e sustentável com os novos mercados que iremos atuar neste ano”, diz o executivo que conclui: “A decisão de entrar nesses mercados foi fundamentada pela similaridade e sinergia do portfólio que atuamos e que também estão em nosso radar para desenvolvimento”.

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