Crédito Divulgação Internet
10/01/2023
A Volvo Trucks Latin America Ltda. fechou 2022 como líder no segmento e pesados do mercado brasileiro de caminhões. A marca comercializou 18.747 unidades, com 29% de market share. O modelo Volvo FH 540cv foi novamente o caminhão mais vendido do País, entre todas as categorias, com 8.317 veículos, segundo levantamento da Fenabrave, entidade que congrega as concessionárias das diversas marcas. Outro destaque foi o semipesado Volvo VM 270, que pela primeira vez ficou no topo dos licenciamentos em sua categoria.
Somando todos os caminhões entregues, a Volvo liderou a classe acima de 16 toneladas, que reúne veículos pesados e semipesados. Foram emplacadas 24.093 unidades, o que representa 24,6% de participação. “Este é um feito inédito para a Volvo. Pela primeira vez somos líderes na soma dos segmentos em que atuamos. Isso mostra nossa consistência em pesados e também nosso crescimento contínuo em semipesados”, afirma Alcides Cavalcanti, diretor executivo de caminhões da Volvo. A marca emplacou 5.346 caminhões semipesados no ano passado, 39% a mais que no exercício anterior, e conquistou inéditos 16,3% de market share nesse segmento.
Volvo FH 540
É a quarta vez consecutiva que o pesado Volvo FH 540 lidera os emplacamentos totais de caminhões no País, com volumes acima até mesmo de modelos leves e médios. Considerando somente o ranking dos pesados, esta é a décima vez que o FH ocupa o topo da lista.
Volvo VM 270
O modelo semipesado da Volvo teve excelente desempenho em vendas e pela primeira vez liderou os emplacamentos em sua categoria, com 4.732 unidades licenciadas. Sua versão mais vendida é a 6×2 com chassi rígido, configuração que permite enorme variedade de implementos e aplicações, desde a distribuição urbana até viagens rodoviárias de média distância. “A versatilidade sempre foi uma característica da linha Volvo VM, que vem crescendo consistentemente na preferência do mercado, ano após ano. Em 2022, atingimos nossa maior participação neste que é um dos segmentos mais disputados no mercado brasileiro de caminhões”, comemora Cavalcanti.